
Um blogue que relata a historia e os acontecimentos caricatos de um grupo de jovens Portugueses a trabalhar em Angola por um período de um ano.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
terça-feira, 14 de junho de 2011
Em Angola é tudo “à séria”
“ Em Angola é tudo à séria: a febre, o calor, a humidade, os preços, os assaltos” – disseram-me antes de vir para cá e confirmo. Pelo menos os quatro primeiros.
Mas Angola é “à séria” em muitas outras coisas, que eu aprecio bastante. O “à séria” que mais gosto é a taxa de natalidade!
A taxa de natalidade é certamente “à séria”, e não será preciso consultar as estatísticas das ONG’s. É incrível a quantidade de crianças que se vê nesta cidade! Eu diria que 50% das mulheres na Baixa de Luanda trás consigo um bebé.
Vemos muitas mães a vender fruta na rua. Trazem os filhos nas costas e só os tiram para lhes dar de mamar. De cada vez que baixam o tronco para vender um cacho de bananas, os pequenotes fazem uma enorme ginástica para manter a cabeça no ar. Quando as mães voltam a sentar-se, continuam a observar os transeuntes. Se tiverem sono, pois bem, nada como o calor da Mãe para relaxar e adormecer. E assim vão crescendo… No geral, os bébés parecem muito bem nutridos, ao contrário do que se poderia pensar.
Devo confessar que ocupo algum tempo no trânsito “esburacado” a apreciar a forma natural e despreocupada com que as crianças são educadas aqui. É muito curioso!
Mas Angola é “à séria” em muitas outras coisas, que eu aprecio bastante. O “à séria” que mais gosto é a taxa de natalidade!
A taxa de natalidade é certamente “à séria”, e não será preciso consultar as estatísticas das ONG’s. É incrível a quantidade de crianças que se vê nesta cidade! Eu diria que 50% das mulheres na Baixa de Luanda trás consigo um bebé.
Vemos muitas mães a vender fruta na rua. Trazem os filhos nas costas e só os tiram para lhes dar de mamar. De cada vez que baixam o tronco para vender um cacho de bananas, os pequenotes fazem uma enorme ginástica para manter a cabeça no ar. Quando as mães voltam a sentar-se, continuam a observar os transeuntes. Se tiverem sono, pois bem, nada como o calor da Mãe para relaxar e adormecer. E assim vão crescendo… No geral, os bébés parecem muito bem nutridos, ao contrário do que se poderia pensar.
Devo confessar que ocupo algum tempo no trânsito “esburacado” a apreciar a forma natural e despreocupada com que as crianças são educadas aqui. É muito curioso!

Tentativa de pseudo "assalto" à hora do lanche
Mais um episódio surreal. Descemos ao final de tarde para lanchar e, infelizmente, temos que passar por um bando de adolescentes com aspecto duvidoso.
Um deles inicia o discurso de forma repetitiva e irritante:
- "ámigô.....ámigôQuem me conhece, sabe que não tenho muita paciência, nem dou confiança a estas situações. Mas hoje, páro e olho. Ele, pára também e, a rir-se, diz:
- "isto é um assalto sem arma..."
Eu, respondo com o ar indignado de quem está a perder o seu tempo.
- "Vai para o caraças!"Viro costas e retomo o caminho. Ele, começa a rir-se e vai-se também embora.
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Banho na Banda
Como tomar banho na banda quando estamos sem (bomba de) água?
Ingredientes:
- 2 garrafões de 5L água;
- 1 cena daquelas para aquecer água na cozinha.
Aquecer 1.7L de água de cada garrafão e despejar lá para dentro.
Um luxo meus amigos, um luxo.
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Começar o dia com animação
Há dias em que conseguimos encher 2 carros de boa disposição. Calhou num desses dias chegarmos ao trabalho e não termos chave para entrar no escritório. Aproveitámos para tomar o café da manhã. Logo por sorte tínhamos uma reflex connosco e decidimos tirar uma foto de grupo, que passou a ser “a” foto do grupo. Vejam o resultado:

Esta foto é o mais próximo de pintura que se vê aqui em Luanda. Reparem:


Vejo esta montagem várias vezes ao dia e ainda não consigo conter o riso!
Esta foto é o mais próximo de pintura que se vê aqui em Luanda. Reparem:


Vejo esta montagem várias vezes ao dia e ainda não consigo conter o riso!
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