quarta-feira, 2 de março de 2011

Choque de calor

Não senti propriamente um choque quando saímos do avião. Ok, ainda me ri um bocado com o primeiro comentário que ouvi sobre o clima: “Eh pah, o calor que sai dos motores do avião está mesmo forte” (não foi bem isto o que foi dito, mas o sentido não fugiu muito disto). Está quente, mas todo o filme que fiz sobre o clima tropical, transpiração excessiva e sofrimento por ter de usar fato foi um pouco exagerado, admito.

Uma das coisas excelentes é, sem dúvida, antes de sair de casa no lusco-fusco, vestir uns calções e ir beber uma imperial N’Gola (até é boa!) na pequena esplanada da D. Rosa (onde viemos a descobrir que vende pão fresquíssimo, saboroso e barato, se tomarmos em conta os preços de Luanda).

São estas pequenas coisas que ajudam a tornar ainda melhor uma estadia que promete. Aliás, a Internet não é tão má como dizem e dá para conjugar com o Skype para matar as saudades de casa – essa parte, já custa. Mas nada como ir colocando aqui uma série de bitaites genéricos, como se de um pseudo-confessionário isto se tratasse para ir ajudando na partilha de notícias ;)

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