domingo, 13 de março de 2011

Estreias round #2

Ora bem, ontem fui um dia com algumas novas histórias para contar. Indo por ondem cronológica:

  • Visitámos uma das praias de Mussulo (uma pequena península que acompanha Luanda) e tivemos novamente uma tarde de Sábado em clima tropical numa praia – em pleno Março. Genericamente positivo (temos direito a Sábados bem passados depois de uma semana a trabalhar, não é?), mas com as seguintes particularidades. Para ir para o fomos de barco e parámos o barco num estacionamento onde fomos completamente rodeados por um bando de crianças que queriam o direito aos seus trocos por irem guardar o carro. Consegui não atropelar nenhum (apareceram pelo menos 6 assim de repente e vieram a correr para o carro) e memorizei o nome do Zico para lhe dar 200 kuanzas no regresso).
  • A viagem para a ilha já foi menos atribulada 10 pessoas num barco de pesca, com direito a salva vidas e demorámos ainda uns bons 20-30mins até chegar ao nosso destino. A envolvente do espaço era boa, repleto de palmeiras e água a uma temperatura perfeita. Agora o DJ que fez o CD que estava a tocar era assustador! Aquilo é que era barulho (muito e mau)! Claro que como nos esquecemos das cartas não tínhamos propriamente entretenimento. Regresso a horas decentes, menos trânsito e o Zico não ficou muito contente com o pagamento. Enfim, apenas segui as recomendações de quem já está cá há mais tempo.
  • Regresso pacífico a casa e preparação para a noite que se revelou no mínimo estranha:
    • Vivemos realmente a primeira carga de água africana, ao mesmo tempo que no horizonte do oceano caíam uma série de relâmpagos. Estar debaixo das palhotas no Chillout não se revelou sustentável a longo prazo (mais do que 15 minutos) uma vez que a água começou a transbordar por todos os sítios e estávamos a ficar todos molhados. Muito giro, é mesmo como se vê nos filmes.
  • Optámos depois por voltar a casa mas o caminho usual estava completamente alagado – metemo-nos por um outro local, mais manhoso. Assim sendo, 180º para trás e opção de ir em frente ou virar à direita, pelo menos segundo as indicações que estavam na estrada. Má decisão de ir em frente: tivemos o nosso primeiro encontro surreal com alguns "polícias" (sim, com aspas – mas acredito que tenha sido um mau exemplo) cá no sítio. Mas isso é história para outro post – este já está grande.

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